segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

22 de Fevereiro Papo Com o Du

PENSAMENTO DO DIA

“Quem abre o coração à ambição, fecha-o à tranqüilidade”. Provérbio chinês.

CAP: VENCE, CONVENCE E QUEBRA TABU NOTURNO

Dessa vez foi tudo diferente, o Clube Atlético Penapolense venceu, convenceu e ainda quebrou o tabu noturno que rondou por muito tempo o Estádio Tenente Carriço. Com uma boa apresentação, o CAP dominou a partida desde o inicio e fez o resultado do jogo ainda no primeiro tempo de jogo, no qual foi o resultado da partida 3 a 0.

CAP: ANÁLISE CRÍTICA DO 1º TEMPO

O Clube Atlético Penapolense começou bem a partida, tendo atitude e sendo ofensivo e antes o que era deficiência, passou a ser eficiência, as jogadas aéreas. Só para vocês terem ideia, dois dos três gols do CAP saíram de lançamentos na área. Magrão marcou o primeiro gol de cabeça e logo depois o zagueiro Felipe Zambom aumentou, também de cabeça. Mas o jogo foi aberto e, em outra oportunidade, o atacante Éderson em uma linda jogada tirou o goleiro adversário com um leve toque por cobertura, fazendo um golaço e aumentando o placar para 3 a 0. No final do primeiro tempo em um pênalti inventado pelo árbitro, a equipe do Bandeirante teve a chance de diminuir o placar, mas o ditado é o seguinte: pênalti roubado não entra e o goleiro Ricardo fez prevalecer o ditado, pegando o pênalti.

CAP: ANÁLISE CRÍTICA DO 2º TEMPO

A equipe penapolense voltou com a mesma determinação e o domínio do jogo. A equipe penapolense usou bastante as laterais, principalmente do lado esquerdo, com Anderson Mineiro, e o que já era bom, poderia ter sido melhor se não fosse a falta de sorte, porque o CAP chutou muitas bolas a gol e criou dezenas de oportunidades, ou seja, o massacre poderia ter sido maior. Mas a equipe saiu de campo com o dever cumprido, e melhor que isso, de alma lavada e novamente em paz com a torcida.

CAP: ANÁLISE CRÍTICA DA PARTIDA

Vamos esquecer a emoção e vamos falar com a razão. A equipe penapolense aperfeiçoou as jogadas aéreas, que eram um dos pontos fracos da equipe, contratou jogadores experientes e que sabem correr certo no campo. A zaga jogou sempre com um homem na cobertura, o meio campo funcionou como uma sanfona, quando a bola estava com nossa equipe (CAP) todos saíam e quando a bola estava com a equipe adversária a marcação era ofensiva e eficaz, outro ponto fundamental foi a qualidade dos passes, principalmente no meio campo. O ataque se movimentou e o time capeano soube se impor sobre os zagueiros adversários. A equipe foi acertada, o técnico pediu reforços, eles chegaram e deram conta do recado.

CAP: O QUE NÃO PODE ACONTECER?

Alguns detalhes podem fazer a diferença e algumas coisas precisam ser providenciadas com antecedência, exemplo: Na primeira partida ficou por conta da iluminação, que demorou 30 minutos para acender. Nessa última partida contra o Bandeirante, sexta-feira, não deu para ouvir o Hino Nacional, porque foi tocado de um carro de dentro da pista de atletismo e nessa mesma noite, nesse mesmo jogo, não avisaram a ambulância sobre a mudança do jogo, que seria realizado na tarde de sábado e foi antecipado para sexta à noite. O atraso foi de 10 minutos, enfim são coisinhas pequenas, mas que vão cada vez mais fazendo com que os árbitros achem espaço para relatórios, então quem cuida dessa parte, por favor, vamos fazer um planejamento. Está dado o recado!

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