Essa noite eu tive um
sonho de sonhador, Maluco que sou, acordei
No dia em que a Terra parou: No dia em que a Terra parou (Eu acordei)
No dia em que a Terra parou (Justamente)
No dia em que a Terra parou (Eu não sonhei acordado). Sem mais o que escrever somente lágrimas.
No dia em que a Terra parou (Justamente)
No dia em que a Terra parou (Eu não sonhei acordado). Sem mais o que escrever somente lágrimas.
MUNDIAL INTERCLUBES NO JAPÃO: CARTA DO PREFEITO DE PENÁPOLIS!!!
João Luis dos Santos ou João Luis do Corinthians, prefeito de Penápolis (SP)
Ninguém nasce Corintiano, torna-se Corintiano
(por João Luis dos Santos ou João Luis do Corinthians)
Nasci no seio de uma família santista. O sobrenome Santos já remetia para o time Santos. Meu Plínio e minha mãe Jesuína eram santistas. Meu irmão Adão, o mais boleiro de todos, santista fanático. Eu sempre brincava com eles dizendo que, na verdade, eram “pelesistas” (adoradores do Pelé).
Certamente porque era escassa e muito cara na época, meu pai nunca me presenteou com uma camisa do Santos. Fiquei meio solto, portanto, cheguei até torcer para o Internacional de Porto Alegre. Se soubesse que, mais tarde, eu me tornaria um corintiano, certamente meu pai daria um jeito de comprar uma camisa do Santos para mim. Na verdade, meu pai era um pai democrático. A maioria dos meus tios maternos é de santistas (José, Antonio, Valdemar) com exceção de dois palmeirenses, Miguel e Almiro, que contaminaram minha irmã Edna, irmã do meio, essa é torcedora do Porco. Adão e Eva, os mais velhos, santistas. Eu e o Nilton, esse o caçula, fomos batizados pela Raça Corintiana.
Tenho um tio, Tio Bastião, tio porque casado com a irmã de minha mãe, Eunice, que chamamos Tia Nicinha, minha tia caçula, por parte de mãe. Meu tio é da família Barbosa de Carvalho, família muito conhecida nas cidades de Barbosa (por obviedade) e de Glicério. Esse meu tio, Sebastião Barbosa de Carvalho, sempre brincalhão, trabalhava na Rede Ferroviária Federal, morava em Glicério, e sempre estava na Estação de Penápolis.
Nessa época, imagino 1976 e 1977, praticamente todos os domingos a gente ia passear em Glicério, com belos e saudosos passeios de trem. Saímos bem cedinho para pegar o trem das 7 da manhã, se não me engano, e voltava bem à tarde, no trem das 5 ou das 6 da tarde. Passeio dominical muito gostoso e de belas lembranças. Pois bem, esse meu tio era e é um grande corintiano, Todos os filhos (Marcos e Márcio) e as filhas (Márcia e Mariza), netos e netas, todos corintianos.
Todo corintiano deve lembrar-se da saga dos 22 anos sem título de Campeonato Paulista do Timão. Foi exatamente nessa grande e emocionante saga que eu e meu irmão Nilton fomos batizados, no ano de 1977. A alegria e emoção contagiante de meu Tio Bastião e dos primos Márcio (Papinha) e Marcos contaminaram a gente. O lance do gol do Basílio contra a Ponte Preta e toda a emoção da torcida no Estádio e em todos os cantos do Estado de São Paulo e do País estão em minha memória até hoje.
O hino, “Salve o Corinthians, o campeão dos campeões, eternamente...”, a melodia vibrante faz a mente e o coração tremularem. A conquista do Mundial no Japão torna essa saga mais cativante. Podem até dizer que o futebol seja o ópio do povo, foi assim tentado na época da ditadura militar, mas torcer pelo Timão é uma paixão sem limites. Assim como a minha história, creio que ninguém nasce corintiano, torna-se corintiano.
(por João Luis dos Santos ou João Luis do Corinthians)
Nasci no seio de uma família santista. O sobrenome Santos já remetia para o time Santos. Meu Plínio e minha mãe Jesuína eram santistas. Meu irmão Adão, o mais boleiro de todos, santista fanático. Eu sempre brincava com eles dizendo que, na verdade, eram “pelesistas” (adoradores do Pelé).
Certamente porque era escassa e muito cara na época, meu pai nunca me presenteou com uma camisa do Santos. Fiquei meio solto, portanto, cheguei até torcer para o Internacional de Porto Alegre. Se soubesse que, mais tarde, eu me tornaria um corintiano, certamente meu pai daria um jeito de comprar uma camisa do Santos para mim. Na verdade, meu pai era um pai democrático. A maioria dos meus tios maternos é de santistas (José, Antonio, Valdemar) com exceção de dois palmeirenses, Miguel e Almiro, que contaminaram minha irmã Edna, irmã do meio, essa é torcedora do Porco. Adão e Eva, os mais velhos, santistas. Eu e o Nilton, esse o caçula, fomos batizados pela Raça Corintiana.
Tenho um tio, Tio Bastião, tio porque casado com a irmã de minha mãe, Eunice, que chamamos Tia Nicinha, minha tia caçula, por parte de mãe. Meu tio é da família Barbosa de Carvalho, família muito conhecida nas cidades de Barbosa (por obviedade) e de Glicério. Esse meu tio, Sebastião Barbosa de Carvalho, sempre brincalhão, trabalhava na Rede Ferroviária Federal, morava em Glicério, e sempre estava na Estação de Penápolis.
Nessa época, imagino 1976 e 1977, praticamente todos os domingos a gente ia passear em Glicério, com belos e saudosos passeios de trem. Saímos bem cedinho para pegar o trem das 7 da manhã, se não me engano, e voltava bem à tarde, no trem das 5 ou das 6 da tarde. Passeio dominical muito gostoso e de belas lembranças. Pois bem, esse meu tio era e é um grande corintiano, Todos os filhos (Marcos e Márcio) e as filhas (Márcia e Mariza), netos e netas, todos corintianos.
Todo corintiano deve lembrar-se da saga dos 22 anos sem título de Campeonato Paulista do Timão. Foi exatamente nessa grande e emocionante saga que eu e meu irmão Nilton fomos batizados, no ano de 1977. A alegria e emoção contagiante de meu Tio Bastião e dos primos Márcio (Papinha) e Marcos contaminaram a gente. O lance do gol do Basílio contra a Ponte Preta e toda a emoção da torcida no Estádio e em todos os cantos do Estado de São Paulo e do País estão em minha memória até hoje.
O hino, “Salve o Corinthians, o campeão dos campeões, eternamente...”, a melodia vibrante faz a mente e o coração tremularem. A conquista do Mundial no Japão torna essa saga mais cativante. Podem até dizer que o futebol seja o ópio do povo, foi assim tentado na época da ditadura militar, mas torcer pelo Timão é uma paixão sem limites. Assim como a minha história, creio que ninguém nasce corintiano, torna-se corintiano.
Rapa ñ sou corintiano,na vd ñ torço pra nenhum time,mas gosto de assistir ate pelada por onde moro.Estando "de fora "posso dizer coisas sem a paixão caracteristica de um torcedor.O curintia esta de parabens.Não foi brilhante,mas jogou pra vencer.Não deu espetaculo,mas fez o suficiente pra vencer,e isso é o que importa .Tem um time com jogadores que se completam e que são fieis taticamente.O tite se superou e calou a boca de muita gente.Tiro o chapeu pra esse cara.Parabens ao curintia e aos curintianos.Abraços Du.
ResponderExcluirValeu Jmingo concordo plenamente com vc
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