domingo, 15 de janeiro de 2012

15 de Janeiro Papo Com Du! O BLOG NÃO PÁRA, NÃO PÁRA, NÃO PÁRA!!!






UFC RIO DE JANEIRO: O lutador brasileiro não se segurou depois de concretizar a vitória sobre Chad Mendes. Aldo pulou o octógono e correu para o meio da torcida carioca, que rapidamente correspondeu ao carinho do lutador. Erguido pelo público e ovacionado, o brasileiro precisou da ajuda de seguranças para retornar à área de combate e receber o cinturão dos pesos penas do Ultimate pela terceira vez na carreira.

Os pedidos de desculpas pela atitude instintiva de Aldo tiveram uma justificativa. Também em entrevista após a luta, o presidente do UFC, Dana White, deu uma "bronca" no lutador brasileiro, já que nunca vira um funcionário quebrar o protocolo de tamanha forma.

"O José Aldo estava fantástico e provou ser um dos melhores lutadores peso por peso do mundo. Sem dúvidas é um dos melhores do mundo. Mas, realmente, o que ele fez me irritou, já que nunca vi nada tão parecido. Tudo bem", disse, tranquilo, o dirigente máximo da organização.

Pouco tempo depois de Dana White desaprovar a atitude, Aldo procurou novamente justificar. "Estava me controlando ali para não me perder por causa do apoio. Aí ganhei e fui retribuir, a galera merecia, por isso fiz isso. Eles mereciam muito, me apoiaram durante toda luta de uma maneira maravilhosa", completou o campeão dos pesos penas.

A vitória no Rio de Janeiro representou para José Aldo o terceiro resultado positivo em três lutas dentro da organização máxima de MMA do planeta. Primeiro campeão da história dos penas ao carregar o cinturão do WEC (evento comprado pelo UFC), o brasileiro venceu de maneira unânime por pontos o canadense Mark Hominick (UFC 129, e, abril do ano passado) e o americano Kenny Florian (UFC 136, em outubro também de 2011).




UFC RIO DE JANEIRO:
Vitor Belfort não escondeu a emoção durante a entrevista após a realização do UFC 142, evento disputado na HSBC Arena, no Rio de Janeiro. O lutador brasileiro, que finalizou o americano Anthony Johnson, em duelo pela categoria dos médios, relembrou a irmã, desaparecida em 2004, e chorou. A emoção do atleta rendeu aplausos de outros lutadores, técnicos e membros da imprensa presentes.

Com a voz embargada, Belfort se emocionou. "É uma morte diária para quem vive isso. Quando o filho perde os pais, é órfão; mas quando o irmão perde a irmã? Não tem palavra para descrever isso (...). Única coisa que posso dizer é que tenham fé, não desistam nunca", disse o lutador, que entrou no octógono com um cartaz direcionado a pessoas desaparecidas, com destaque para a própria irmã.

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