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04 de maio 2015. Papo Com Du. SEGUNDONA QUE SEGUE E O SHOW? ESSE VAI SEMPRE CONTINUAR!!!
PAULISTÃO 2015: SANTOS É CAMPEÃO!
O Santos é o campeão paulista. Depois dos pênaltis, em duelo dramático, o torcedor alvinegro pode gritar à vontade. No tempo normal, o time de Marcelo Fernandes saiu na frente, abriu vantagem com David Braz e Ricardo Oliveira, mas viu o Palmeiras reagir aos 20 minutos do segundo tempo, com Lucas, em um belo passe de Valdivia: 2 a 1. Embalado com seu funk, Robinho foi garçom nos dois gols e depois foi substituído.
Com o placar de 2 a 1, a partida foi para os pênaltis, já que o alviverde foi à Vila Belmiro com o resultado de 1 a 0 conquistado no Allianz Parque.
Vladimir defendeu a cobrança de Rafael Marques, enquanto Jackson bateu na trave. Perfeitos, os donos da casa não erraram e puderam, enfim, comemorar o 21º título no campeonato.
O goleiro também foi decisivo durante o duelo, fazendo duas defesas fundamentais para garantir o título da sua equipe.
Essa foi a sétima final seguida do alvinegro, desde 2009: ganhou quatro vezes e foi vice nas outras três oportunidades. O alviverde, por outro lado, não chegava a uma decisão desde 2008, última vez que foi campeão, em cima da Ponte Preta.
Após voltar da Série B, em 2013, quase ser mais uma vez rebaixado em 2014, o Palmeiras e o palmeirense viram uma luz no fim do túnel com a chegada de Alexandre Mattos, novo gerente de futebol do clube. Em 11 de janeiro deste ano, o time alviverde viveu um dia como há muito tempo não passava: vibrou e comemorou a contratação do mais badalado jogador da última temporada, Dudu, que rejeitou as propostas de Corinthians e São Paulo para vestir a camisa do Palestra.
Resposta mais do que merecida ao rival tricolor, pensava o torcedor, ainda com as lembranças da saída de Alan Kardec e do já conhecido acerto de Wesley.
Foi o maior investimento da equipe paulista para um reforço em 2015, cerca de R$ 10 milhões, por 50% dos direitos econômicos do atleta, que disputou o Campeonato Brasileiro de 2014 pelo Grêmio.
Nas partidas decisivas do estadual, no entanto, a felicidade virou frustração: o camisa 7 do Palmeiras perdeu um pênalti no primeiro jogo contra o Santos, no Allianz Parque, e foi expulso na segunda partida, ao cometer falta em Geuvânio, no segundo tempo.
E ainda fez feio depois de receber o vermelho: empurrou o árbitro do confronto, Guilherme Ceretta de Lima, xingou e saiu chorando do gramado.
Desde que chegou ao time comandado por Oswaldo de Oliveira, Dudu fez 17 partidas. Foi bem em algumas delas, empolgou de verdade na contra o Mogi Mirim, quando marcou dois gols, mas ainda está longe de ser uma unanimidade, tampouco um xodó da torcida.
Número de jogos suficiente, porém, para mostrar o lado provocador que tem. O mais emblemático episódio foi contra o São Paulo, quando se envolveu em um lance de confusão com Rafael Tolói, que acabou expulso do clássico - o camisa 7 alviverde não teve punição.
Dudu deu uma cotovelada no zagueiro rival, mas ninguém do trio de arbitragem viu a ação. O revide, no entanto, foi mais descarado: o defensor do Morumbi calçou o atacante adversário, que caiu no gramado e chamou a atenção do juiz.
A situação do jogador pode se complicar: Ceretta registrou na súmula da final a ação do palmeirense, como um golpe intencional, o que pode lhe dar alguns jogos de gancho.
Apesar de ter ficado com o vice-campeonato neste domingo, a conquista foi importante para marcar o novo momento que vive o Palmeiras. Há sete anos, o clube não chegava a uma final de estadual. Fonte ESPN
Superação marca novamente o resultado da Paratleta.
- Na modalidade estreante nos Jogos Paralímpicos do Rio
em 2016, Ana Tércia Soares, 34 anos, obteve sua primeira pontuação
internacional e manteve viva as chances de classificação para os Jogos
Paralímpicos em 2016. Ana competiu seu 1º Panamericano de Paratriathlon hoje
(01/05) e superou adversidades inesperadas para conquistar o 4º lugar da
competição continental. Vendada em toda prova, devido à sua perda de capacidade
visual nos últimos anos, Ana e sua guia Nelma Raizer competiram também contra o
frio de 17 graus da água de Monterrey, MEX, cãibras, o macaquinho rasgado
momentos antes da prova e a estrutura defasada em relação às concorrentes
americanas. Mesmo assim, a multicampeã penapolense melhorou em 1min seu tempo
na corrida e terminou a prova (750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de
corrida) com o tempo de 1h28min41seg, logo atrás da 3ª colocada, a americana
Christine Robbins. Completaram o pódio Patricia Walsh em primeiro, com
1h13min32seg, e Amy Dixon com 1h18min22seg.
- Representando empresas e colaboradores da cidade
natal, Ana usou as redes sociais para dizer como foi:
- “Nossa, indescritível essa prova. Foi uma experiência
tamanha pra minha carreira. Conseguimos apoios e parcerias essenciais para
conseguir estar aqui pois não temos estrutura e suporte da equipe nacional. Meu
macaquinho, que ficou pronto de última hora, rasgou na noite anterior da
largada. A falta de roupa de neoprene na natação me fez sentir cãibras e
tonturas durante a prova. A bicicleta foi outro diferencial a favor das
adversárias. Mas, tudo isso me faz voltar ao Brasil, à minha família e à minha
cidade com a certeza de que fiz o meu melhor e com maior vontade e motivação de
buscar a vaga para a Paralimpíada ano que vem. Agradeço a todos que acreditam
no nosso projeto”.
- Com uma delegação de 19 atletas, o
Brasil conquistou 2 Ouros e 3 Pratas, além de 5 atletas ficarem na 4ª colocação
em suas respectivas categorias e mais um 5º lugar.Estes resultados foram
a mais expressiva participação brasileira até hoje em campeonatos internacionais.
- Os próximos compromissos oficiais válidos pela corrida
à vaga no Rio-2016 serão o evento teste no Rio de Janeiro (RJ) no dia 01/08,
etapa válida pelo Circuito Mundial, a 2ª etapa do Nacional de Paratriathlon na
cidade de Caraguatatuba (SP), dia 23/08, e o Mundial em Chicago, de 10 a 15 de
setembro deste ano.
- Através de uma campanha lançada em sua cidade natal,
várias empresas e órgãos públicos tornaram-se parceiras desta etapa do Projeto
do Ouro no Rio-2016, fazendo com que esta viagem seja possível e,
consequentemente, aumentando o orgulho de engajarem no alto nível competitivo
em busca de uma medalha paralímpica.
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