PAULISTÃO 2015: PENAPOLENSE 1 X 3 SÃO PAULO!
O São Paulo, comandado por Muricy
Ramalho levou a melhor no confronto com o Penapolense na abertura do Paulistão
2015 e com gols de Michel Bastos, aos 12 minutos do primeiro tempo, Luis
Fabiano, no primeiro minuto do segundo e Jailton (contra), aos 40 minutos do
segundo tempo venceu a partida. Crislan, quando o placar ainda estava em 2 x 0
descontou aos 33 da segunda etapa. Apesar do resultado adverso o time comandado
por Narciso dos Santos apresentou um bom futebol, criou ao menos três chances
de gols quando o placar ainda estava em branco, o que poderia ter mudado o
destino do jogo. O técnico sãopaulino conseguiu acertar a equipe e com um chute
de longe abriu o placar. Durante o primeiro tempo o Penapolense ainda esboçou
uma reação, mas na etapa complementar o domínio foi dos visitantes. O golpe
pior ocorreu logo no início da etapa complementar, quando Luís Fabiano
aproveitou uma enfiada de bola e marcou o segundo GOL.
Com a desvantagem o técnico mexeu na equipe, colocando Dimba e Rafael Ratão nos
lugares de Rafael Costa e Diego Rosa, além de Fernando que substituiu Gilmak.
Crislan descontou e a equipe dava sinais que poderia empatar a partida, mas em
uma bola cruzada pelo ex-Penapolense Reinaldo resvalou em Jailton e morreu no
fundo do gol. Um grande público lotou o Tenentão, praticamente dividido entre
penapolenses e visitantes. A equipe se reapresenta nesta segunda-feira em
preparação para o próximo compromisso no meio de semana em Campinas contra o
Red Bull.
FICHA TÉCNICA
PENAPOLENSE 1 X 3 SÃO PAULO
Local: Estádio Tenente Carriço, em Penápolis (SP)
Data: 1º de fevereiro de 2015, domingo
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima (SP)
Assistentes: Rogério Pablos Zanardo e Leandro Matos Feitosa (ambos de SP)
Cartões amarelos: Dimba (Penapolense). Thiago Mendes, Bruno, Denilson (São Paulo)
Gols: PENAPOLENSE: Crislan, aos 33 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Michel Bastos, aos 12 minutos do primeiro tempo. Luis Fabiano, a 1, e Jailton (contra), aos 40 minutos do segundo tempo
PENAPOLENSE: Leandro Santos, Arnaldo, Jaílton, Gualberto e João Lucas; Gilmak (Fernando), Washington, Rafael Costa (Rafael Ratão) e Wellington Bruno; Crislan e Diego Rosa (Dimba)
Técnico: Narciso
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Bruno, Rafael Toloi, Edson Silva e Carlinhos (Reinaldo); Denilson, Maicon, Michel Bastos e Thiago Mendes; Alan Kardec (Cafu) e Luis Fabiano (Alexandre Pato)
Técnico: Muricy Ramalho
Foto: Silas Reche
Apesar do resultado adverso a equipe se portou bem em dia de Tenentão lotado. A/I CAP
FICHA TÉCNICA
PENAPOLENSE 1 X 3 SÃO PAULO
Local: Estádio Tenente Carriço, em Penápolis (SP)
Data: 1º de fevereiro de 2015, domingo
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima (SP)
Assistentes: Rogério Pablos Zanardo e Leandro Matos Feitosa (ambos de SP)
Cartões amarelos: Dimba (Penapolense). Thiago Mendes, Bruno, Denilson (São Paulo)
Gols: PENAPOLENSE: Crislan, aos 33 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Michel Bastos, aos 12 minutos do primeiro tempo. Luis Fabiano, a 1, e Jailton (contra), aos 40 minutos do segundo tempo
PENAPOLENSE: Leandro Santos, Arnaldo, Jaílton, Gualberto e João Lucas; Gilmak (Fernando), Washington, Rafael Costa (Rafael Ratão) e Wellington Bruno; Crislan e Diego Rosa (Dimba)
Técnico: Narciso
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Bruno, Rafael Toloi, Edson Silva e Carlinhos (Reinaldo); Denilson, Maicon, Michel Bastos e Thiago Mendes; Alan Kardec (Cafu) e Luis Fabiano (Alexandre Pato)
Técnico: Muricy Ramalho
Foto: Silas Reche
Apesar do resultado adverso a equipe se portou bem em dia de Tenentão lotado. A/I CAP
NFL: FUTEBOL AMERICANO!
Alguns dizem que é o ‘time da modinha', outros insinuam que é a ‘equipe da trapaça'. Mas mesmos estes terão dificuldades depois deste domingo para não admitir que o atual New England Patriots é o melhor time da história da NFL. Ou ao menos que a parceria entre o QB Tom Brady e o técnico Bill Belichik é a melhor de todas. Com mais um dia inspiradíssimo do marido de Gisele Bundchen, os Pats mostraram toda a sua força neste domingo para conseguir uma linda virada, bater o Seattle Seahawks por 28 a 24 e ficar com mais um anel de campeão.
A decisão foi de reviravoltas e heróis para lá de improváveis. O primeiro a aparecer foi Jeremy Lane. O defensor nunca havia feito uma interceptação na carreira. Até essa noite. Ele pegou uma bola quase dentro da end zone e evitou que os Patriots abrissem o placar logo no início do jogo.
O primeiro tempo, porém, seria mesmo dos Patriots pela maior parte dos minutos. Mesmo com a interceptação, Tom Brady controlou como quis o relógio e sempre esteve em vantagem. Ele abriu o placar com LaFell, até tomou o empate em uma corrida de Lynch, mas depois voltou a frente do placar lançando para Gronkowski.
O finalzinho do segundo quarto, porém, mudaria a história do jogo pela primeira vez. E com outro desconhecido do lado dos Seahawks. Chris Matthews nunca havia sido lançado na vida, mas resolveu aparecer para fazer recepções e mudar o ânimo de Seattle. Ele já havia participado da jogada do primeiro TD e garantiu o empate a dois segundo do fim com uma lindíssima recepção.
A virada emocional deixou os Seahawks com a mão no título no segundo tempo. Primeiro com um field goal e depois com um TD de Doug Baldwin, abrindo uma vantagem de 10 pontos.
Mas quem tem Tom Brady nunca dá nada por perdido. O QB não se desesperou jamais e comandou a virada no último quarto. Foram duas campanhas praticamente perfeitas que culminaram em touchdowns de Amendola e Eldeman.
Além de comandar a virada, Brady ainda se firmou como a maior lenda da história do Super Bowl. Ele deixou Joe Montana para trás e agora é o QB com mais passes para touchdowns na história da grande decisão do futebol americano. São 13 agora.
O jogo, porém, não estava acabado. E tinha cara de mais uma reviravolta. Os Seahawks conseguiram uma recepção espírita de Lochette e cruzaram o campo todo para chegar na linha de uma jarda. Parecia óbvio: o imparável Marshawn Lynch cruzaria a linha final para garantir a virada. Mas não! Russell Wilson foi para o passe e... acabou interceptado. E por Butler, outro que jamais havia aparecido decisivamente na defesa dos Patriots.
Estava sacramentado ali o quarto título do New England Patriots. O quarto título nos últimos 14 anos. O quarto título de Tom Brady e Bill Belichick.
Os Pats empatam agora com New York Giants e Green Bay Packers como os terceiros maiores campeões da liga. Só Dallas Cowboys (5) e Pittsburgh Steelers (6) têm mais. E pensar que em 2000, quando Belichick e Brady chegaram, New England sequer estava no mapa das melhores equipes da NFL. ESPN
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